Sofrimento não é castigo ou impedimento à felicidade.
Constitui, sim, um incentivo à libertação de cangas inteiramente inúteis, que foram colocadas – ou que nós próprios(as) colocamos – sobre os ombros de nossas almas. E, por outro lado, configura, sobremaneira, um estímulo à evolução, à descoberta e desenvolvimento de novas aptidões, à ampliação de horizontes de percepção e, por conseguinte, de oportunidades e alternativas multiplicadas de experiência, consciência… transcendência!…
Portanto, em última análise, o sofrimento consiste num fator de promoção, refinamento, consolidação e expansão da felicidade duradoura, profunda e autêntica!…
Temístocles e Eugênia-Aspásia (Espíritos)
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
29 de março de 2018