Benjamin Teixeira
pelo Espírito Eugênia.
Sim, meu querido; deduziste bem; nossa missiva se segue, de fato, hoje, para nossa cara e estimada Ângela.
A ela, nosso carinho, admiração e gratidão sempre, devota e maternal, qual se nos tem mostrado, bem como a todos que desfrutam da honra e do prazer de serem foco de seus cuidados afetuosos, generosos.
1) Estive com ela quando, na quarta-feira passada (*1), fez movimento mais explícito (*2) por encontrar seu bebê (*3). Estamos inspirando-a.
2) Quando ontem (*4), à noite (*5), solicitou-nos ajuda (*6), de um modo especial (em relação aos outros dias da semana, por exemplo) (*7), pela (…) (*8), não só a ouvimos, mas também tomamos algumas providências, como (…) (*9).
3) Os enjoos (*10) e as dores (*11) no baixo ventre (*12), que lhe não são típicas fora do período catamenial (*13), embora suportáveis e administráveis (*14) – menores que as do período menstrual propriamente (*15) –, indicam a percepção de seu sistema mente-corpo com relação à proximidade de “parir” (*16). Não deve se preocupar com isso. Quando a criança houver chegado, não só estas dores “fora de época” cessarão, como as outras, dentro do “tempo certo”, suavizarão, drasticamente, até sua completa extinção, porque seu motivo de ser – o grito do corpo-mente pela realização da vocação maternal – deixará de existir.
4) Por fim, meu agradecimento pela receptividade à nossa inspiração no que concerne ao acolhimento de Nosso Grupo, na festividade natalina (*17), agradecimento este que distendo à nossa prezada Ione e ao nosso amado José.
Jesus e Maria Santíssima nos abençoem, hoje e por todo o sempre,
Eugênia.
13 de dezembro de 2009.
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