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Por Thaïs Bezerra, a “Blonde Venus” sergipana (*).
1988, 7 de abril. Benjamin (Teixeira de Aguiar) percebeu “um fio psíquico” alongar-se do alto de sua cabeça, em direção a local extremamente distante “que não conseguia divisar pela psicovidência”. Um texto em linguagem rebuscada, fora de seu vocabulário de estudante com 17 anos, passou a lhe ser ditado. “Foi a primeira vez que psicografei completamente consciente de que o fazia. Posteriormente, o Espírito Eugênia revelou ter sido Ela que, à distância, inspirava-me a peça que chegou a ser elogiada por um editor respeitável da época, a quem me atrevi a enviar cópia do artigo. Uma lendária professora de Português em nosso Estado afirmou, em sala de aula: ‘Isso não é uma redação: é uma folha literária’. Digo-o com total despudor, porque reconheço que não havia nada meu naquela lauda simples em que o Ser de Luz, que eu então desconhecia, discorreu, com brilhantismo poético e filosófico.”
(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 34 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira de Aguiar: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.