Benjamin Teixeira
pelo Espírito Eugênia.
Benjamin, fala-lhe o Espírito (…).
Estive hoje (*1) com (…). Vim de lá, para dizer a (…) que se tranquilize. Nossos pais não são nossos, assim como não são nossos os nossos filhos. Logo, não se surpreenda com posturas menos justas ou menos afinadas com seus valores e prismas de análise e avaliação.
De (…), trouxemos-lhe alguns dados checáveis:
Falamos-lhe de (…) (*2), muito cansado e doente, profetizando-lhe próximo desencarne (*3) – será um prêmio para ele.
Disse a ela, outrossim – porque teve mais fortes dúvidas sobre minha presença (*4), por não entender o motivo da especial deferência (*5) –, que a visitei hoje, especialmente (há muito tempo não o faço) (*6), em função de pedir à irmã em ideal que lhe comunicasse da importância da Obra do Espírito Eugênia (*7), pelo que mister se faz nos levantemos sobre os joelhos desconjuntados e os pés feridos, a fim de disseminarmos a mensagem de Nosso Senhor, nesta nova versão, atualizada ao contexto e necessidades da modernidade (*8).
Como ela não o fez, viemos diretamente a cá, para que estas visões felizes e ricas quanto ao futuro da Obra não ficassem enterradas no coração da mensageira que preferiu quedar-se silente e não cumprir seu trabalho.
Bênção a todos,
(…).
(Mensagem recebida pelo médium Benjamin Teixeira, em 26 de dezembro de 2009, por meio de psicografia.)
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Diga apenas a (…) que ela não se equivocou por solicitar, hoje (*9), novamente (…) (*10). A reiteração do pedido lhe pareceu, desta vez, realmente invasiva (*11), como se fosse um desrespeito ao espaço dele, uma intrusão “indevida” no território inviolável de seu livre-arbítrio (*12). Não o foi.
A sensação decorreu do fato de que ela, de si mesma, não guardava a menor motivação pessoal a fazê-lo (*13), e fê-lo, em atendendo a forte apelo inspirativo de (…) (*6), com quem, por sinal, sentiu-se confabular longamente (*7), hoje (*8) pela manhã (*9), em prece (*10).
Criou liames psíquicos com o pai espiritual (…), com esta interação mais longa [o que ela, de há muito, não fazia com ele (*11), ou com qualquer espírito em particular (*12), na verdade – tem apenas se dirigido à Comunidade dos Bons Espíritos e ao Cristo (*13), normalmente, e a última vez que conversou mais longamente com um espírito especificamente, como o fez hoje, com (…) (*14), foi há um bom par de mês (*15)].
Com esta sinergia mais forte, criada na conversa matinal, ei-la atendendo prontamente, à hora do almoço (*16), a despeito da estranheza de seu próprio emocional, a solicitação de (…).
Sua Mãe e mestra,
Eugênia.
(Mensagem recebida pelo médium Benjamin Teixeira, em 26 de dezembro de 2009, por meio de psicografia.)
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1) Diga a (…) que sua avozinha (*17), de fato, foi canal para insuflar-lhe bom ânimo, a dizer-lhe algumas palavrinhas elogiosas (*18), nesta tarde (*19) de domingo (*20), que a pegaram de surpresa. Não esperava que a doce e estimada velhinha lhe fizesse isso (*21)… sobremaneira pelo motivo a provocar, bem prosaico (*22). Tal estímulo já constituiu efeito da “Voz” de nosso Plano de Ação (…), com que sua querida anciã entrou em estado de ressonância, por inspiração do afeto familiar que seus amigos lhe têm no Salto Quântico.
2) Não precisa se preocupar com o que lhe acontecerá (*23), em termos afectivos (*24). Benjamin parece se preocupar mais que você com esta parte de sua existência… Como se as coisas não estivessem para acontecer à época certa, não é verdade (…)? (risos) Veja o que se lhe disse e à sua amiga, companheira e irmã em ideal (…), sobre “salmões”… Benjamin e todos pensaram logo em noivos… O de (…) estava mais próximo, e o seu chegou, em medida melhor, porque seu guia espiritual – com quem começou a estabelecer sintonia psíquica mais íntima –, sem dúvida alguma, é homem especialíssimo, a preencher de amor o seu coração, embora não esteja desejoso de (nem destinado a – graças a Deus – risos) ocupar o lugar de esposo nesta sua existência material… Haverá consorte encarnado, nessa sua vida física, não haja dúvidas quanto a isso.
Todos estes tópicos de reflexão: as falas sobre salmões (*25), a promessa de que o seu estaria bem próximo (*26), como o de (…), a associação de seu Guia como o seu ou pelo menos um dos seus “salmões” (risos) (*27), tudo isso lhe ocorreu nas meditações da manhã (*28) de domingo (*29). Benjamin se surpreende, porque ele também andou, mui recentemente, reflectindo em torno de várias destas questões. A amiga concluiu, muito bem, que o “seu” está para chegar (*30) – porque andou muito pessimista em relação a isso, ultimamente, como que se acostumando à ideia de ficar só. E nesta manhã (*31) de domingo (*32) – após aproximadas duas semanas de mudança gradual deste padrão psicológico, de estado de espírito em torno da temática (*33) –, ficou-lhe bem mais claro, nestas lembranças enfeixadas (*34), que a sua solidão, no campo conjugal, tem tempo certo para acabar, na presente reencarnação que ora desfruta (*35), e que, cada vez mais, aproxima-se este momento (*36). Pediu-nos, porém, inspiração e ajuda, caso estivesse fazendo deduções equivocadas (*37). Eis-nos aqui, então, a solvê-las.
3) Para encerrar, quero apenas lhe dizer que este ano de 2010 será realmente muito importante, em vários sentidos, para nossa Organização (e, por tabela, para muitos que nela trabalham e “vivem”), e que cabe à amiga ouvir a voz do seu coração, para que se faça melhor representante nossa, em todos os sentidos. É que ela nos pediu – ao grupo dos bons espíritos (*38), também hoje (*39) pela manhã (*40) – fizéssemos e inspirássemos tudo que fosse necessário, a fim de que, neste novo ano e nova década que se iniciam, seja a companheira potencializada no aproveitamento de sua (*41). Respondo-lhe não só com o que disse acima – o quesito-escuta-do-próprio-coração –, como lhe chamo a atenção para um progresso particular, muito feliz: de que, neste campo de solicitações a nosso Plano, não se lamentou de estar na posição que está; nem, por outro lado, teve dúvidas de que continuaria nela (como tão comumente lhe costumava ocorrer quando tangenciava o assunto conosco), e apenas pediu, mui encarecidamente, que lhe compensássemos as limitações no desincumbir da missão que lhe foi delegada! Muito bem! É isso que esperávamos de você. Natural a dúvida sobre as próprias condições evolutivas. Mas não que devamos a elas nos entregar, e desistir de lutar pela concretização de nossos ideais, mesmo os mais elevados. Ela tomará surpresa, ao ler estas linhas, dizendo, para os próprios botões, algo como: “Não é que foi mesmo?” (*42), dando-se conta (porque ainda não lho ocorreu) (*43) de que mudou completamente de estado de espírito, em relação a esta ordem de meditações.
Beijo no seu coração bom,
Sua mãe e mestra,
Eugênia.
Madrugada de 28 de dezembro de 2009.