Aceite suas limitações. Seja decente e íntegro(a), na medida de suas possibilidades. Esforce-se por oferecer o que houver de melhor em si a seus irmãos e irmãs em humanidade.
No entanto, feito o seu máximo, em padrão de razoabilidade e não de paranoia perfeccionista, preserve-se em paz, fechando as comportas da alma às infiltrações malevolentes da culpa, que não tem nenhuma função construtiva, nesse contexto de realização potencializada do bem. A culpa pode surgir como fiscal da ética e do bom senso, mas jamais como torturadora psicológica, porque lhe furtaria, inclusive, energia e espaço mental para o foco e o serviço no âmbito do benfazer.
Benjamin Teixeira de Aguiar e Amigos(as) Espirituais
New Fairfield (CT, EUA), 14 de dezembro de 2017