Todos(as) nós que jazemos adstritos(as) no circuito consciencial estreito das recapitulações existenciais, no campo de matéria densa, trazemos, no peito d’alma, a chaga de corações enfermiços, normalmente mirrados, quebrados e tortos.
Que avancemos, sobranceiros(as), em direção ao fanal luzidio da fraternidade universal, aplicada no cotidiano e em todas as nossas esferas de ação, para que o amor nos expanda os corações, integre-os e endireite-os, ano sobre ano, século sobre século, até alcançarmos o Ideal da angelitude que nos aguarda na Eternidade.
Gustavo Henrique (Espírito)
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
18 de junho de 2019