Há um certo dever social de tolerância com condutas menos confortáveis. A civilidade, todavia, não implica passividade.
Quando não protestamos contra uma atitude invasiva que se tornou impertinente, estimulamos maus comportamentos e passamos a ser parcialmente responsáveis por eles.
Lugares públicos exigem postura de respeito ao convívio social. Todos(as) são corresponsáveis pelo ambiente. Se há um pacto implícito de conveniência com a inconveniência, passa cada vítima do incômodo ou ofensa, em local comunitário, à condição de cúmplice do ato infortunado.
Gustavo Henrique (Espírito)
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
7 de janeiro de 2020