Jesus disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá” (João, 14:27).
Noutra ocasião, asseverou o Cristo Verbo: “Não vim trazer a paz, mas a espada” (Mateus, 10:34).
Num terceiro episódio, afirmou o Mestre Supremo: “Quem quiser me seguir, tome sua cruz e me siga” (Mateus, 16:24).
A primeira sentença elucida a segunda, diluindo-lhe o paradoxo num Desígnio Divino de plano a executar, expresso na terceira máxima.
A paz está na espada do combate pelo bem. E a espada representa a cruz na posição certa da atitude combativa: desembainhada do cinto da acomodação e da covardia.
Que cada cristão(ã) sincero(a) devote-se ao serviço que lhe é apontado pelo padrão do reto cumprimento do dever, pelo princípio de seguir a própria consciência e não a conveniência do ego e das convenções sociais.
E estará, assim, atendendo a Vontade de Deus a seu respeito, contribuindo para o estabelecimento do Reino dos Céus sobre a Terra e, de tabela, garantindo para si a escolha da rota mais segura para a profunda e duradoura felicidade, a começar da existência física que atualmente desfruta.
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium),
Eugênia-Aspásia e Paulo de Tarso (Espíritos)
em Nome de Maria Cristo
Bethel, CT, região metropolitana de Nova York, EUA
7 de janeiro de 2021