(Registros da Mediunidade – 18.)
Acompanhado de Wagner, aprestava-me para o Culto do Evangelho no Lar (que voltamos a realizar, ao vivo e gratuitamente, através do nosso site, nas terças-feiras, às 22h30, fuso de Aracaju – equivalente a 23h30, para o horário brasileiro de Verão), quando, ao terminar a recepção de uma psicografia da Mestra Eugênia e tomando providências para o registro eletrônico do material que captara mediunicamente, disse, brincando, ao sistema de som que reproduzia a voz impecável de Sarah Brightman, em uma de suas execuções clássicas impagáveis:
– Querida, cante um pouquinho mais baixo (reduzindo o volume do aparelho), porque estou com Eugênia e preciso atendê-l’A melhor.
Como a Mestra Desencarnada se mantivesse no ambiente, e minha sensibilidade psíquica ainda estivesse completamente aberta para enxergá-la de pé, em nossa sala de estar, emendou-me Ela, ato contínuo à finalização de minha fala:
– Você menoscaba o valor da moça! Ela é uma grande intérprete!…
Dividi com meu consorte do corpo e da alma o que Eugênia dissera, mas, ainda em tom de descontração (menos caridosa, tenho que reconhecer – coisas da intimidade), sussurrei para Wagner, ao meu lado:
– Moça de 50 anos! – e rimos baixinho, enquanto ele me partilhava que havia pensado a mesma coisa que eu verbalizara.
– Moça no Espírito: não fiz referência à idade do corpo – declarou, imediatamente, a Mestra Espiritual.
– Veja só, Waguinho? – disparei, já compenetrado e sério – Ela tem sempre resposta pronta para tudo, e sábias… – e fiz um gesto de Namastê em Sua direção (curvando-me um pouco e juntando as mãos, como em prece), dizendo-lhe, reverente:
– Sim, minha querida e adorada Mestra! Você sempre está com a razão! Muito obrigado por nos orientar…
Ao que a adorável Mãe do Céu, que foi a sábia Aspásia de Mileto, tão prontamente como nas outras respostas, pontificou, sem qualquer laivo de falsa modéstia e num rasgo de didática e profundidade, que lhe são bem peculiares:
– O ego nunca tem razão. A verdade está sempre no Coração.
Logo em seguida, pediu-me que abrisse o Evangelho Clássico, no ponto por Ela escolhido para leitura e estudo da noite, solicitando-me que pusesse um “peso” sobre a página.
– Eugênia… a sala está fechada!… Isso é realmente necessário?
– Movimentos bruscos de pessoas, como seu esposo um tanto dinâmico, podem fazer a mudança de folhas tão leves, como as dessa edição da Bíblia…
– Ah… sim… tem razão – respondi, conformado.
Abri uma caixa, logo atrás de mim, e a primeira coisa que encontrei, atrasado para os preparativos ao Culto, foi uma borracha escolar… “Nossa! – pensei comigo, quase supersticioso (risos) – o simbolismo pode não ser bom: uma borracha sobre as Palavras do Cristo!?”
Aquela que foi Bernadette Soubirous não se fez de rogada e corrigiu-me, na leitura mística do evento prosaico:
– Uma borracha, para que apaguemos nossos erros, enquanto lemos e meditamos as lições de Nosso Mestre e Senhor Jesus, e, com isso, tenhamos condições de fazer – como propõem alguns psicólogos mui inspirados do plano físico de Vida – uma reescrita completa de nossas existências, conforme os Ditames d’Ele, a Voz de Deus para o orbe terráqueo.
(Texto redigido em 23 de novembro de 2010.)
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Se você está fora de Sergipe, pode assistir à palestra de Benjamin de Aguiar, ao vivo, aqui mesmo, pelo nosso site, mediante uma colaboração simbólica, destinada à manutenção dos equipamentos utilizados na transmissão via internet. Para acessar-nos, basta que venha até cá, às 19h30 de domingos, horário de Aracaju (20h30, no de Brasília), e siga as instruções aqui dispostas no próprio domingo, em postagem específica. (Lembramos que a entrada, para quem quiser assistir presencialmente, é gratuita.)