[A “Blonde Venus” sergipana Thaïs Bezerra (*)]
O Espírito Eugênia parece inesgotável em seu manancial de saber e síntese. Suas respostas, sábias quão didáticas, na palestra pública do Instituto Salto Quântico, a pessoas da plateia seletíssima (embora às centenas), pasmam os cérebros bem treinados por lá reunidos. Como amostras disso, podem-se ouvir, no site da organização, postados nesta semana (embora sem a energia da Presença d’Ela): o Culto Especial de Natal e duas respostas breves, quanto profundas e ricas, a indagações complexas a Ela dirigidas. Benjamin de Aguiar, que incorpora a sábia da Espiritualidade, Representante de Maria Santíssima, ainda tem participação, no miolo da preleção, “embora sob inspiração d’Eles”, como diz, geralmente pondo a audiência a rir p’ra valer. Domingos, às 19h, Iate Clube de Aracaju, com passes no início e “a Bênção de Maria Santíssima ao fim”, entrada franca.
(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 26 de dezembro de 2010.)
(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 31 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.
