A imagem acima retrata, de modo sombrio e quase grotesco, o que vejo em elegância e suavidade de “Athenas Mística”, mas foi o máximo que nossa Equipe conseguiu encontrar que se aproximasse da imponência que a Fabulosa Cidade Excelsa ostenta.
Benjamin de Aguiar
e o Espírito Eugênia.
Concentrei-me para meus trabalhos de contato diário com a Mestra Espiritual Eugênia, nesta segunda-feira, 21 de março, e logo fui arrebatado, mentalmente, pela grande Sábia, à mesma Cidade do Plano Sublime, a que Ela me conduz há mais de 10 anos – sem tecer-me muitos comentários sobre as estruturas em torno –, com uma magnífica ágora, ao centro de esplêndidos edifícios de dimensões mastodônticas, em impecável e reluzente mármore branco, diferentemente da Athenas da Antiguidade, no domínio material de vida, que era colorida – espalhafatosa e de mau gosto, na opinião de nossa distinta Professora –, como hoje registram os mais recentes estudos de arqueologia: a pintura desbotou-se com os séculos.
Veja!… – disse-me a Diva encantadora, ciceroneando-me na vivência psíquica, com um longo vestido que lembrava o vinho vermelho (misturado a outras cores, com distinção e elegância, mas que não consegui registrar, pela quantidade de informações simultâneas – uma mulher heterossexual certamente teria gravado tudo ao mesmo tempo… (risos), com seus lindos cabelos negros encaracolados, a contrastarem vivamente com a pele nacarada e todo o branco que nos circundava, cintilante, inobstante em nada nos ferisse as retinas espirituais (no âmbito material, sou, desde a adolescência, extremamente fotossensível). – Estamos – prosseguiu a Mestra –, novamente, em Athenas Mística, a Cidade Espiritual de onde todos nós, os Construtores e Orientadores da Humanidade Terrena, partimos, há vários milênios, para as reencarnações seminais de novas ideias, movimentos, revoluções, costumes, paradigmas, valores e princípios, invenções e disciplinas de conhecimento, pesquisa, cultura e arte – em suma: todos os âmbitos do conhecimento e da ação humanos. Esta Athenas, assim como o corpo espiritual ou perispírito, em relação ao organismo físico, é a original; a outra, na superfície da Terra, constitui-lhe uma pálida réplica. Próxima das Faixas Causais do Psiquismo humano, nunca estaria em ruínas, além de sempre ter sido mais bela que sua derivada, na dimensão material de existência. Gostaria de lhe mostrar um templo importante.
Veio-me à mente que esta tal Cidade poderia ser o famigerado Monte Olimpo, a “morada dos deuses”, como rezava a mitologia grega, a tal pólis encarapitada nos Céus, onde residiriam os “deuses” – ou seja: esses Seres tão à frente, evolutivamente, da média planetária, a que Eugênia aludia. Minha doce Preceptora, no entanto, como se não desejasse estender-se muito no assunto, revelou apenas, respondendo-me, gentilmente, aos pensamentos:
– Sim, sim: poderíamos dizer que se trata do Olimpo a que os médiuns gregos da Antiguidade (chamados de oráculos, pítons ou pitonisas) se referiam. Entre, por favor. É o templo da deusa Pallas Athena.
– Que magnífico e grandioso, Eugênia! – exclamei, estupefacto, diante da mesma escultura gigante da deusa, em sua forma andrógina mais clássica, que já havia visitado.
– Há um detalhe que gostaria de lhe evidenciar, a respeito d’Ela: é uma representante simbólica ou arquetípica da sabedoria humana. Eu, como Aspásia de ontem e de hoje (com meu pseudônimo “Eugênia” – risos –, que, para mim, significa: “Uma Aspásia melhorada” – risos), entre outras mulheres (ou espíritos que encarnaram em corpos femininos), quais Hipácia de Alexandria, Cleópatra, Florence Nightingale ou Marie Curie, de algum modo representamos sua Figura, para homens e mulheres, quanto para a “anima” ou “alma” de toda a humanidade, a “Anima Mundi” (nos dizeres de Carl Jung): o Vetor Diretriz dos Caminhos de Evolução da Alma, seja em indivíduos ou em coletividades…
Com o tempo, porém, apercebemo-nos, os que compomos o Conselho dos Condutores da Evolução do Pensamento Humano na Terra, de que seria melhor utilizarmos um Vulto Feminil mais popular. A santidade impoluta de Maria de Nazaré é intuitivamente aceita pelo populacho, ao passo que a sabedoria atrevida e não-convencional das mulheres que enfrentaram as sociedades, normalmente machistas, de suas respectivas épocas de vida física, mostra-se mais controversa e dificilmente tornar-se-ia universal, para os fins que colimávamos: de suavização, na mente coletiva humana terrestre, do excesso no foco do masculino. Eis o motivo por que Maria Santíssima, além de realmente ser o Buda Maior a ter reencarnado no orbe, faz-Se o melhor e mais eficaz símbolo do Feminino à nossa disposição, para que despertemos um movimento de valorização da Mulher e do Feminino na Consciência Planetária.
Por essa razão, há pelo menos um milênio e meio, cresce o Culto à Figura da Mãe de Jesus, acelerando-se, significativamente, de dois séculos a esta data, com as Aparições e Milagres de caráter Mariano, sobremaneira os de maior repercussão, como os de Paris (1830), Lourdes (1858) e Fátima (1917), que têm alastrado uma nítida reversão de princípios espirituais, após séculos de patriarcalismo hegemônico. Negra, indígena, latina, caucasiana e até nipônica, Nossa Senhora assimila, em Suas Aparições, a “cor local”, literal e culturalmente, apresentando-Se, invariavelmente, como a “Mãe de Todos” – isso, definitivamente, não é por acaso. Por outro lado, escasseiam-se as Aparições do Cristo Jesus, com a Imagem desgastada pelos abusos da busca de poder dos Seus seguidores homens de má índole e maus propósitos, século sobre século, a fazerem “guerras santas”, em Seu Nome, e perpetrarem “sagradas perseguições”, queimando artistas, médiuns e cientistas, tidos como bruxos, em “fogueiras sagradas”, também conforme o que supunham fosse a Sua Vontade, que sempre, no entanto, representa a união e confraternização entre todos os homens e povos.
(Experiência ocorrida e registrada em 21 de março de 2011.)
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