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Benjamin de Aguiar
e
Espírito Eugênia.

 

Muito raramente, costumo invocar a mestra estimada, para assuntos íntimos, sejam meus ou de terceiros. Ela é quem os costuma provocá-los espontaneamente, como acontece publicamente em nossas palestras (o que, está parcialmente registrado nos “links”: “Evidências de Imortalidade da Alma” e “Principais Evidências de Imortalidade da Alma”).

Entretanto, confabulando com ela, recentemente, surgiu ocasião de tratar de assunto que julgava mais delicado – provavelmente inspirado por ela mesma. Segue-se abaixo o breve diálogo que travei com ela e o igualmente estreito comentário que me senti no dever de acrescentar, na intenção de elucidar um ponto menos óbvio (a quem não conheça muito da matéria psicológica) à sucinta resposta da Preceptora Ilustre.

(A Consulta à Professora do Plano Maior de Vida):

(Benjamin de Aguiar) – Eugênia, você teria algo a dizer a (…), sobre a crise que ele sofreu ontem, para que ele não repita o comportamento indesejado?

(Espírito Eugênia) – Não menosprezar as forças do mal, dentro ou fora de nós mesmos, ainda que se afigurem de porte insignificante. Por outro lado, não se deve também supervalorizá-las, julgando que não as podemos enfrentar e, com a ajuda de Deus e Seus Representantes, vencê-las. Faceá-las, com firmeza e pragmatismo – é a regra de que não nos podemos evadir – tomando deliberações persistentes e objetivas, no sentido de contorná-las, superá-las, absorvê-las construtivamente ou mesmo eliminá-las de nossas existências ou se necessário contendo-as, quando não há outra forma de administração de uma crise.

Devemos ainda nos recordar de que a civilização foi edificada sobre as bases da contenção dos instintos bestiais do ser humano primitivo, e que, a posteriori, com o refinamento da cultura, tanto quanto das esferas psicológica e espiritual de indivíduos e comunidades, assistimos ao espetáculo nobre da transmutação e aplicação construtiva das paixões e sua impulsividade primordial, na felicidade de indivíduos e povos.

Comentário do Médium:

O pudor de Eugênia em utilizar os verbos “eliminar” e “conter” – por isso colocando, como última medida de solução da questão de comportamento posta em foco de análise – manifesta sua intenção de evitar o conceito e a prática da repressão psicológica, que não indica solução definitiva de um problema, e sim, muito pelo contrário: um adiamento acrescido de gravidade para o futuro, porque o que é reprimido e  por isso lançado ao inconsciente degenera e aumenta sua pressão psíquica por expressão “explodindo” a tampa da panela do comportamento “nos momentos menos adequados” (uma recorrente lamentação entre nós, seres humanos pouco integrados e amadurecidos psicologicamente).

Todavia, quando uma força do claramente malévola espocar desgovernada na conduta, precisa de aprisionamento imediato, até que se tomem decisões sobre o que com ela fazer: liberar impulsos, principalmente destrutivos, jamais. Educação, transmutação, canalização – o que se queira fazer; mas jamais compactuar com as forças do mal.

(Psicografia e Comentários dos dias 29 e 31 de outubro de 2011.)

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Se você está fora de Sergipe, pode assistir à palestra de Benjamin de Aguiar, ao vivo, aqui mesmo, pelo nosso site, mediante uma colaboração simbólica, destinada à manutenção dos equipamentos utilizados na transmissão via internet. Para acessar-nos, basta que venha até cá, às 18h de domingos, horário de Aracaju (19h, no de Brasília), e siga as instruções aqui dispostas, em postagem específica. (Lembramos que a entrada para a aula presencial é gratuita.)