Benjamin Teixeira
pelo espírito Eugênia.
Uma aluvião de problemas inunda sua alma. Solicitações, compromissos, necessidades prementes da vida material, carências emocionais, pressões psicológicas, sociais e familiares de toda ordem. O estresse, realmente, é altíssimo. Sua mente lhe parece uma panela de pressão no último momento antes de explodir.
Não se impressione, porém, com o que lhe acontece agora. Pense que uma certa dose de tensão é necessária para gerar propulsão ao progresso. Se não é cobrado, dificilmente o ser humano toma iniciativa de procurar a mudança, a melhoria contínua. O lado negativo do estresse, todavia, surge da reação patológica às pressões, com histeria, ansiedade, medos desproporcionais aos riscos enfrentados, dúvidas paralisantes. E, normalmente, toda essa descarga de reações doentias provém do desejo inconsciente de não sofrer problemas, que sutilmente se converte em rebeldia contra os “caprichos do destino” – ironicamente, pelo mecanismo da projeção psicológica, vêem-se caprichos no destino e não na própria personalidade infantil que almejaria passar pelo mundo sem surpresas desagradáveis.
Corrija sua ótica, do desespero para a serenidade operosa. Sente-se a analisar seus problemas, e estabeleça uma estratégia sensata de abordagem e ataque a cada um deles. Não pretenda resolver todos a um só tempo, nem mesmo qualquer um deles de uma só vez. Se, aqui ou ali, surgir uma oportunidade de saldar de imediato uma parcela de suas questões, veja isso como um evento surpreendente, não como uma regra. Delineie um roteiro do que pode ser feito passo a passo. Problemáticas longamente constituídas não se dissipam da noite para o dia. E, depois (mas não menos importante), crie espaço para você e sua vida, entre as pugnas por solucionar suas pendências – é a trégua necessária, entre as batalhas, que sirva de respiradouro mental para sua psique cansada. Deve-se dar tempo para o descanso, o lazer, a família, a meditação e a prece. Inviabilizar sua existência em qualquer um desses âmbitos capitais é sentenciar-se a uma completa impossibilidade de resolução de outros pontos lacunosos de sua vida.
Estresse, sim, mas como esforço constante, decorrente de contrição na responsabilidade e na busca de cumprir, integralmente, todos os deveres que a alma impõe. Jamais, porém, o estresse como paranóia, como culpa, como consumição no remorso e na autoflagelação psicológica, no desespero e na revolta. Atitudes atormentadas não indicam consciência ante o dever, mas introdução à loucura.
(Texto recebido em 5 de outubro de 2000. Revisão de Delano Mothé.)
Convite:
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Equipe Salto Quântico.