[A “Blonde Venus” sergipana Thaïs Bezerra]
por Thaïs Bezerra (*)
Quando a administradora Dalva Susany fez-lhe a pergunta em público, Benjamin T. de Aguiar deixou escapar uma risadinha matreira e logo se explicou: vinha, no trajeto de casa ao Espaço Emes, com um verbete grego na cabeça, com o significado central da indagação. A Espiritualidade já o preparava. “Isso é uma ‘peripeteia’ – uma espécie de ‘turning point’, mais associado a mudança de padrões de consciência em personagens da literatura”, disse o médium, prosseguindo numa linha de raciocínios surpreendentes, como o esclarecimento sobre educação de crianças e a maturidade no escutar críticas, citando pesquisas de neurociência, desembocando nas sempre impressionantes falas dos Espíritos sobre assuntos íntimos da destinatária, a qual sabia que ninguém “encarnado” os conhecia. Encerrando a conferência, a retumbante mensagem do Mestre Matheus-Anacleto (incorporação de Benjamin).
(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 5 de fevereiro de 2011.)
(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 33 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira de Aguiar: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.
