Havia uma forma, até pouco tempo, de se qualificar um certo gênero de literatura que, apesar de fantasiosa, primava pela elaboração de lastros de razoabilidade, com laivos de pseudociência. Este estilo migrou, ao menos parcialmente, para o hoje denominado: “ficção científica”.
Muitos têm suas bases de fé sobre fundações cognitivas similares. Andam psicologicamente sobre areia movediça, amiúde atolando-se no paul do fanatismo e da obsolescência conceitual. Outros, mais racionais, volta e meia, correm, espavoridos, quando as evidências do domínio Espiritual de realidade mostram-se mais consistentes. E ainda há aqueles que se emocionam às lágrimas, oscilando entre a euforia e a depressão, revelando-se irritadiços e/ou perplexos, quando caprichos pessoais não foram atendidos pelas Potestades e Gênios Celestes.
Todos estes psicotipos encontram-se na infância da fé. Convicção, lucidez, responsabilidade, maturidade e comprometimento assinalam a fé adulta, rara na Terra de hoje.
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito EUGÊNIA.
Texto recebido em 12/12/12.