Benjamin Teixeira de Aguiar,
pelo Espírito Gustavo Henrique.
Um biógrafo de Chico Xavier, certa feita, perguntou-lhe:
– Chico, com tanta gente procurando-o, todos os dias, ano sobre ano, como você faz para não faltar com a caridade, já que não pode atender a todos?
Respondeu, com sorriso inalterável, o médium-Ser-de-Luz:
– Emmanuel nos diz que não podemos permitir que, com o rótulo de caridade, a perturbação adentre nossas vidas e os patrimônios e organizações sob nossa responsabilidade.
Claro que todo tipo de acusação fizeram ao impoluto Canal da Espiritualidade Sublime, sobremaneira quando caprichos pessoais dos acusadores não eram atendidos: vilões que se sentiam vítimas e caluniavam o médium e a Obra por ele constituída na Terra. Mas nada ficou impune, neste Universo de Justiça Divina, porque o tamanho do carma adquirido por quantos o atacavam tinha as proporções da ingratidão e injustiça que cometiam. Eis por que, comumente, inimigos do Embaixador das Alturas sofriam desgraças as mais diversas, incluindo mortes trágicas.
Como asseverou o Mestre dos Mestres, no capítulo 3o de do Evangelho de Marcos, há um pecado “sem perdão”, uma blasfêmia “imperdoável”: acusar de estar influenciado por forças do mal alguém que esteja inspirado por um Santo Espírito.
Ai daqueles que não reconhecerem os Representantes do Alto que pisam o solo do domínio físico de Vida. Acreditem ou não, pertençam a outro partido de fé ou não, padecerão a lei de causa e efeito, em suas expressões mais implacáveis, porquanto, por óbvio, as Potestades do Céu protegem especialmente os que servem às multidões, em nome d’Elas, favorecendo o progresso das coletividades.
(Psicografia de 11 de julho de 2013.)