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Temas destacados:
– Insegurança e ansiedade nos relacionamentos, em especial os românticos.
– Insegurança pode ser uma boa base para um comportamento lúcido. Ter insegurança, até certo ponto, é saudável.
– Mitos sobre relacionamentos seguros.
– OMS define a ansiedade neurótica como enfermidade.
– Duplicação do conhecimento humano, a cada dois anos aproximadamente. 95% dos cientistas, de toda a história da humanidade, estão encarnados.
– Ilusões da presunção de saber tudo e a imaturidade dos que se envergonham de dizer que não sabem algo.
– Quanto maior a ignorância, maior a presunção. Sócrates: “Quanto mais sei, mais sei que nada sei.”
– Pederastia na Grécia Antiga.
– Precisamos nos tornar alunos da vida.
– Os limites e as especificidades da inteligência e da dedicação. Vocação.
– A ignorância dos ateus sobre a temática “Deus”.
– Não temos que ser o número 1 em nada. Devemos ser inteiros.
– A comparação com os outros deve ocorrer no sentido da admirarmos as diferenças, as complementaridades.
– O que homens e mulheres esperam um do outro em relacionamentos românticos.
– O amor nada tem a ver com controle ou poder. O verdadeiro poder é sobre si mesmo(a).
– As autoilusões do “complexo de Cinderela”, a escolha sempre pelos “melhores partidos” e as consequências desse padrão psicológico.
– Relacionamento interetário.
– A atração “sexual” e as projeções do próprio narcisismo ou de princípios e valores que nos faltam.
– Causas do desemprego e da “solidão”: altas expectativas e os “nãos” às oportunidades.
– Felicidade: enfrentamento das dificuldades, cumprimento de deveres, compromisso com a própria consciência.
– Devemos “pagar”, em serviços ao próximo, nossa estada na Terra, todos os dias. O sentido da aposentadoria e o exemplo de Chico Xavier.
– Interdependência. Cada um tem uma função específica no mundo.
– Menção ao vídeo sobre o Núcleo de Educação e Saúde Irmã Brígida, braço social do ISQ: “Higiene na Terra, enquanto limpamos a alma”.
– Trabalho intelectual e trabalho braçal. A expansão das atividades de julgamento e criação.
– Até quando é razoável a escolha por ser um estudante profissional.
– Vergonha e racionalização são uma questão de ego. Devemos nos educar quando adultos.
– A tendência generalizada de nos acharmos mais do que de fato somos.
– Tornemo-nos príncipes e princesas para nós mesmos e para os outros, em vez de esperarmos por eles(as).
– O atual nível humano de sociedade ainda não comporta a gratuidade dos trabalhos.
– Quem mais sofre com a própria maldade é a pessoa-geratriz da maldade.