Um momento histórico nos campos da Espiritualidade e do Cinema sergipanos. O primeiro longa-metragem que une as duas vertentes será lançado na quarta-feira, 27 de julho, em projeção única, no Cinemark Jardins, às 20h. Um registro documental da obra que é desenvolvida pelo líder espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar e seu Guia, o Espírito Eugênia-Aspásia, que somente na página Facebook em Português, têm mais de 2 milhões de seguidores, com mais meio milhão (praticamente) na fan page em Inglês, alcançando pessoas em mais de 120 países! Raros líderes espirituais no mundo atingem esses números! TB registra as impressões do ilustre conterrâneo sobre “Fenômeno das Não Mortes – o Filme”.
Thaïs Bezerra – Quando surgiu a ideia de se produzir um documentário sobre a Linha de Pensamento Espiritual-Cristã que você representa, em nome do Espírito Eugênia-Aspásia?
Benjamin Teixeira de Aguiar – Há 7 anos. Alguns amigos, aqui ou ali, falavam-me a respeito e até fizeram alguns ensaios, coletando depoimentos em 2009. Mas sempre minha resistência barrava o desdobramento do projeto, por haver muita alusão a minha pessoa. Já sou muito exposto, na mídia, há um quarto de século.
TB – E o que fez você aprovar a produção do filme agora?
BTA – O “Fenômeno das Não Mortes”, que, por sinal, dá nome ao filme. Passou a ser sacrílego apresentar resistência a qualquer iniciativa (sobretudo quando se trata de um veículo poderoso como o cinema) de difusão das ideias que são endossadas por esse Fenômeno único, sem nenhum paralelo, em toda a história das religiões, do Oriente ou do Ocidente, e que só pode se dar por intervenção direta da Divindade e Seus Prepostos, de um modo indiscutivelmente patente, porque envolve a lei das probabilidades matemáticas, que atesta a impossibilidade de, por mera força do acaso, não haver acontecido nenhuma morte, durante 28 anos, entre centenas de participantes das reuniões mediúnicas em nossa Instituição (enquanto as compunham).
TB – E sobre a produção do longa-metragem, teria algo a nos dizer?
BTA – Tiro o chapéu para a equipe de produções audiovisuais da Organização. O filme está um primor. Permita-me uma ponta de preconceito, que atribuo ao meu alto grau de exigência com peças de cinema: não parece filme nacional, muito menos local. O que se esboçava fazer em 2009 era primário – isso inclusive me ajudou a deter a continuidade do projeto. Mas o que foi produzido neste ano de 2016 (exceção feita a duas entrevistas colhidas no ano passado), com o trabalho de filmagem, edição, trilha sonora (adquirida pela Instituição), está um espetáculo! Tenho que também atribuir a maior parte do crédito a Wagner de Aguiar, meu esposo desde 2009, diretor desta equipe: está-se mostrando um extraordinário cineasta. Adicione-se a isso a qualidade e o conteúdo intelecto-moral de altíssimo nível dos(as) entrevistados(as), entre eles(elas): 5 Ph.D’s, contando com a professora Dra. Emma Francis Stone (a quem Wagner foi entrevistar pessoalmente em Auckland, Nova Zelândia), que dedicou todo um capítulo de sua tese de doutorado a estudar o Instituto Salto Quântico (a Obra que cofundei com o Espírito Eugênia-Aspásia), além de outras figuras de relevo, como a escritora e mestra em desenvolvimento Luciane Dias, que publicou um livro sobre a Instituição.
TB – Evento anual da Instituição na sede mundial da ONU, em sua 5ª edição em novembro deste 2016, que terei a honra de apresentar, sucesso colossal no Facebook, com mais de 2 milhões de seguidores só na página em Português, em mais de 120 países, agora até um documentário longa-metragem! A que você atribui tanto sucesso?
BTA – Ai de mim, TBlondie tão querida, se não atribuir o êxito da Causa em que me empenho, há quase 3 décadas, ao fato de não ser minha, mas sim de Seres Superiores que representam a Divindade, a Quem sirvo, apesar de minhas numerosas limitações, secundado ainda de numerosos(as) amigos(as) encarnados(as), como você, que congregam a Instituição que dirijo no plano físico de Vida. A esses Anjos do Alto, bem como aos anjos menores da Terra, mas, principalmente, à Infinita Bondade de Deus, sejam transferidos todo louvor e gratidão, hoje e sempre!
Entrevista publicada pela jornalista e colunista Thaïs Bezerra, em sua revista semanal no Jornal da Cidade, edição de 17/07/2016