(Onde encontrá-la, resumindo em poucos itens) (*)
Benjamin Teixeira
por diversos espíritos.
Em Jesus, e na oração que nos liga a Ele.
Irmã Brígida.
No juízo em agir de modo pragmático e racional, ignorando caprichos do ego e neuroses do emocional.
Roberto.
Com lógica, conhecimento e ponderação, todos os problemas podem ser resolvidos.
Temístocles.
Na psicoterapia, no aconselhamento espiritual e na auto-análise, seguidos de leitura de qualidade, meditação sistemática e aplicação contínua das conclusões havidas.
Demétrius.
Na disciplina, com muito trabalho, muita oração e muito estudo.
Gustavo Henrique.
O bom senso, o hábito de refletir, a aquisição constante de conhecimento, e, principalmente, o ato de sempre buscar alinhar-se com os Divinos Desígnios, por meio da prece, constituem o caminho para a segurança da paz e da realização pessoal profunda.
Eugênia.
Na auto-reforma, sob a égide de Cristo Jesus.
Irmã Joana.
Somente em Cristo, com Kardec e na caridade de todos os dias, perante nossos irmãos em humanidade.
Irmão Manoel.
No exercício da serenidade. Tudo se resolve, se dermos tempo ao tempo.
Selma.
Na família, não só a biológica, mas também e principalmente a espiritual, no seio da qual encontraremos recursos – tais como estímulos, acolhimento e conforto emocional – para seguir adiante em nossas tarefas, sem solução de continuidade.
Elvira.
Aprende, hoje, a renunciar ao supérfluo, em função do essencial, e terás um tesouro de sabedoria e segurança contigo, sempre…
Matheus de Antioquia.
Nos laços de afeto espiritual, com mestres, amigos e familiares que nos apóiem o ideal e os projetos de vida.
João.
Sem amor, não há vida, nem segurança, nem alegria…
Irmã Eulália.
Dissecando os motivos profundos que nos constroem os transtornos, logramos desmantelar as conclusões inconscientes a que chegamos, fomentadoras da insegurança.
Lidiane.
No Salto Quântico, com Eugênia, sem dúvida!
Éverton.
Pensar em termos de probabilidades nos afasta de receios insanos que nos paralisam iniciativas. Nossos medos são geralmente irracionais, e não suportam uma análise crítica mais rigorosa.
Clóvis.
Conhecimento, informação, estudo… sabedoria! Existe segurança fora disso???
Alzira.
Na autenticidade. Enquanto estivermos vivendo exclusivamente no afã de agradar os outros, submetendo-nos às expectativas deles a nosso respeito, estaremos sempre inconsistentes em relação a nós mesmos, além de insatisfeitos, e sempre apavorados com a possibilidade permanente e iminente de reprovação.
Margarida.
Na auto-estima. Quem não se valoriza afunda e perde a autoconfiança. E sem autoconfiança, não pode haver nenhuma forma de segurança.
Carlos Kléber.
Na superação de preconceitos. Quem vive para atender a convenções está sempre exposto ao ridículo e só vê ridículo nos outros. E quem, à base de execrar a todos e tudo, pode encontrar parâmetros de segurança?
Julieta.
Produtividade teria me dado segurança para viver, independência financeira e um pouco de auto-respeito. Sem produzir e ser útil, ninguém pode se sentir seguro.
Sônia.
(Textos recebidos em 25 de junho de 2007. Revisão de Delano Mothé.)
(*) Esta “assembléia” foi montada com assistência muito direta dos bons espíritos, principalmente Gustavo Henrique, de modo que algumas entidades quase não escreveram, mas tiveram o conteúdo de suas experiências traduzido pelos orientadores desencarnados, em discurso elaborado e inteligível.
(Nota do Médium.)