Há exatos 77 anos, o führer Adolf Hitler invadia, com pompa e glória, a submetida Polônia – um evento considerado, por muitos historiadores, o marco inicial da Segunda Guerra Mundial.
Para quem está triste ou feliz com os últimos acontecimentos na República, não importando o que a imprensa internacional (fazendo referência à das nações democráticas) declare, dolorosamente, a mensagem é a mesma: todos(as) os encarnados(as) darão contas por ações e omissões com que se posicionaram nas circunstâncias em que foram ou estão inseridos(as).
Mais cedo ou mais tarde, todos(as) deixarão seus frágeis corpos de matéria densa, e, então, políticos(as) e pastores-políticos, ministros(as) e juízes(as), presidente e ex-presidentes(a), deputados(as) e senadores(as), jornalistas e acadêmicos(as), artistas e comunicadores(as), gente “sem expressão” e grandes líderes, donas de casa e profissionais liberais, estudantes e aposentados(as), sem exceção, prestarão contas pelo quinhão de responsabilidade com que contribuíram para o drama que consumiu a nação, durante tantos meses, e definiu rumos para seu futuro.
O julgamento a que aludimos – que não constitui uma eventualidade religiosa a se dar num hipotético futuro, mas que é, sim, uma pujante realidade espiritual que possui um paradoxal cunho de intemporalidade -, começa a ter efeitos nas linhas de destino de cada um(a), desde já e não só depois da morte física. E – atenção(!) – não tem a menor relação com convicções políticas ou religiosas de quem quer que seja, por ser uma avaliação de caráter transcendente, levada a cabo por Autoridades Espirituais do Plano Sublime de Vida, que não se submetem a caprichos de crenças, certezas ou conveniências humanas.
Que a Luz Divina cubra, com Sua Infinita Misericórdia, os destinos do povo brasileiro.
Eugênia-Aspásia (Médium: Benjamin Teixeira de Aguiar) Psicografia recebida em 1º de setembro de 2016