Inteligência e bom humor tornam radiante uma pessoa.
Realização e sucesso profissionais emolduram-na com uma aura de imponência e importância.
Coragem, determinação e transparência fazem-na exalar uma energia de fascínio.
Autoconfiança, autoestima e autorrespeito deixam-na irresistível.
Sabedoria, ética e caráter conferem-lhe impacto e poder.
Mas, dificilmente, algo será tão carismático e atraente do que Espiritualidade autêntica e felicidade com base na paz de consciência.
Um corpo bonito e sexy pode coroar com garbo e leveza os atributos intelecto-morais que citamos acima. Entretanto, aquele(a) que se fia nos talentos estéticos do organismo de matéria densa, para definir sua vida afetiva e conjugal, reduz-se a um objeto de consumo para terceiros, que amiúde lhe disputarão a companhia com o fim de usá-lo(a) sexualmente e/ou exibi-lo(a) socialmente, com pouco ou nenhum respeito por seus sentimentos.
Ou seja: o que mais se costuma presumir ser a garantia da felicidade na esfera romântica – a beleza física – constitui um desafio adicional à maturidade psicológica de seu(sua) portador(a), para que não se deixe seduzir ou envolver por personalidades que se aproximem, aparentando amor e afinidade, sem os ter, no mero intuito de submeterem-no(a) e possuírem-no(a), a seu bel prazer e por mero orgulho pessoal.
Benjamim Teixeira de Aguiar e Amigos(as) Espirituais
Aracaju/SE, 8 de maio de 2016