[A “Blonde Venus” sergipana Thaïs Bezerra]
Por Thaïs Bezerra (*).
“Com a intermediação da Mestra Espiritual Eugênia” – pediu Benjamin Teixeira de Aguiar para frisar –, “porque somente assim isso seria possível, receberei, na própria palestra pública de domingo, Fala direta da Mãe Maior da Humanidade.” Sobre a autenticidade do Fenômeno, disse Delano Mothé: “Ninguém pode simplesmente afirmar que está se comunicando com a Mãe Espiritual da Terra, sem uma ‘assinatura’ de eventos transcendentais, para denotar a Presença de um Ser SemiDivino, como Ela. Em nossa Instituição, centenas de pessoas não morrem, enquanto frequentam as reuniões mediúnicas da Casa, durante 21 anos! Pelas estatísticas da ONU e da CIA, teríamos que ter dois falecimentos médios ao ano; e, durante mais de duas décadas, presenciamos ‘milagres’ diversos, de curas que a Medicina não explica a salvamentos de acidentes que nenhuma lógica humana pode apreender… e NENHUMA morte!”
(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 10 de junho de 2012.)
(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 33 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira de Aguiar: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.