O amor lúcido liberta, não aprisiona jamais.

O amor esclarece, não condena em hipótese alguma.

O amor educa, nunca se vinga.

O amor fomenta o crescimento integral do ser amado, em vez de se confiar a ímpetos de posse.

Por muito tempo ainda, no domínio físico terreno, haverá necessidade de prisões restauradoras, sistemas judiciários, processos punitivos de dissuasão do mal e contratos civis de proteção aos direitos individuais.

Todavia, enquanto a civilização da Terra não chega aos pináculos da excelência, na plena expressão do espírito de fraternidade e cooperação mútua entre pessoas e entre povos, nada impede que cada um(a), visando potencializar a própria e a felicidade alheia, comece a aplicar, quanto antes e o mais amplamente possível, os princípios do amor lúcido em sua existência, seja em relação a filhos(as), cônjuges, amigos(as) ou estranhos(as).

Para ser feliz, a criatura precisa romper os grilhões da fantasia de poder e propriedade sobre os semelhantes. A dinâmica do amor autêntico alimenta, faz florescer e felicita, simultaneamente, todas as partes envolvidas nas trocas afetivas. A ausência do amor, em contrapartida, engendra a tirania, o preconceito, a maledicência e as diversas formas de castração da singularidade humana, da originalidade a que qualquer indivíduo tem direito, por outorga inalienável do(a) Criador(a).

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
em Nome de Maria Cristo
13 de setembro de 2014

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