A mulher é o pilar fundamental sobre o qual se estrutura o tecido das relações sociais. Sem ela, todo grupo se desagrega. Observem-se famílias unidas, e se notará, quase sempre, ou a presença numerosa de mulheres, ou de uma figura feminina poderosa, que funcionam como magnetos relacionais a darem coesão ao grupo.
Eugênia.
A mulher é a célula essencial de amor a distribuir ternura, carinho, afeto, atenção e compreensão – em suma: toda sorte de alimento emocional que impede as pessoas de enlouquecerem de dor, ante os embates cruentos da vida, e que impede os grupos sociais de descerem à baderna e ao caos. Mãezinhas, irmãs, avós, amigas, esposas, tias, irmãs de caridade, são as embaixatrizes de Deus a semear a paz pelo mundo.
Selma.
As mulheres são o símbolo maior da receptividade sagrada à divina vontade. Desde Maria com seu Eis a serva do Senhor: faça-se em mim conforme Sua Vontade, até as santas mulheres que seguiam Jesus, e o seguem até hoje, nas renúncias silenciosas do lar e no devotamento responsável e honesto nos ambientes de trabalho. A mulher de hoje é um exemplo do Homem Novo, o homem do futuro, para os homens de hoje. As mulheres santas de todos os tempos têm sido germens de anjo entre os homens, normalmente apelidados de mãe.
Brígida.
A mulher é o eixo de equilíbrio, de paz e de bem-estar, no turbilhão das crises e conflitos domésticos, bem como na sociedade. Sem ela, rapidamente a explosão da agressividade e da competitividade masculinas arrasaria os patrimônios mais sagrados de todo agrupamento humano.
Elvira.
(Textos recebidos pelo médium Benjamin Teixeira, em 9 de agosto de 2001.)