Você já fez sua boa ação do dia?
Clichê? Muito pouco?
Concordamos. Todavia, raciocinemos friamente: qual será o resultado, em efeito dominó, por centenas, milhares de pessoas, se você tornar diária essa prática (realizando-a, claro, até bem mais que uma vez ao dia), no cômputo dos meses, dos anos, de uma existência inteira dedicada a tão simples filosofia de vida?
No final das contas, poderá valer muito mais, mas muito mais mesmo, do que aguardar por uma oportunidade ideal para fazer muito… que provavelmente nunca lhe chegará, porque é Lei da Vida que assim seja: como esperar o muito, se nem a esse “tão pouco” você se devota?…
Comecemos agora, sem lamúrias ou desculpismos.
Você envidou hoje algum esforço, no sentido de sair de sua zona de conforto e desdobrar um ato de pura e desinteressada bondade, ainda que lhe custe pouco ou quase nada?
Se não, está em tempo. A tecnologia nos ajuda: mensagens eletrônicas, pessoais, fraternas, só custam pequenas moedas de boa vontade! E, ao seu lado, em casa ou no trabalho, um ente querido ou um(a) colega pode ser foco de sua atenção afetuosa, de uma prece, um afago, um olhar terno, um sorriso…
Uma política de ação cotidiana que lhe pode constituir um meio de salvar a si próprio(a) – do tédio da rotina, da falta de propósito para viver, da busca desenfreada por consumir, conquistar, pagar contas… –, um caminho relativamente fácil, e talvez glorioso, que há tanto tempo você procura… de paz… e felicidade!…
Benjamin Teixeira de Aguiar e Espírito Eugênia-Aspásia.
Em 2 de julho de 2014.