Benjamin Teixeira
pelo espírito Eugênia.
“(…)
Você começou sua atual vida física em (…). Longos planejamentos foram feitos antes disso, principalmente no início da década de 40. Sabia-se que se casaria, mas não se tinha como certo se você viveria ou não o ideal do (…), antes do casamento. E eis que você, então, com menos de 20 anos, uma menina, iniciou um empreendimento fabuloso, que atingiu milhares de pessoas, direta ou indiretamente, com o encantamento das (…). Isso não lhe era exigido. Foi um acréscimo de merecimento para você. Muitos corações foram tocados por você, para que tivessem um estímulo para (…) e para as expressões da alma, de uma forma geral. Os que a culparam, portanto, por você ter interrompido o projeto por um tempo, foram ingratos: eles receberam uma dádiva adicional, pelo que poderiam se sentir alavancados a tomar suas iniciativas pessoais, o que não fizeram, lamentavelmente, com raras exceções.
Em (…), você inicia a segunda parte de sua missão na Terra. Essa, de fato, planejada e obrigatória: teria que receber as cinco crianças, uma delas por via indireta, e (…) passou, de fato, um tempo com vocês. Não foi culpa sua, porém, ter deixado que ele fosse afastado de seus caminhos. (…) fez a sua parte, não como você, mas fez.
Em 1990, seus trabalhos de criação e família foram encerrados. E era o momento, hipotético de novo, em que esperaríamos da sua boa-vontade fazer ou não o que deveria ser feito em seguida. Sabíamos que muito provavelmente daria apoio a (…), no início de suas tarefas, e de fato, deu, mais do que se esperava (…).
Agora, na virada do século XX para o XXI, você está entrando numa quarta e última, longa fase: você terá oportunidade de levar sua mensagem, seu ensinamento a todas as crianças, principalmente meninas de Aracaju, de como (…).
Vivemos numa época importante de revivescência do feminino, e existe uma onda contrária, perigosa, de masculinização das mulheres, de perda de sua sensibilidade, intuição, doçura. Essa é a missão mais importante e final de sua existência. (…) Concentre-se em acender nelas o ideal da afabilidade, da doçura, do encantamento pelas (…).
Essa nova etapa também não é obrigatória, mas, como lhe dissemos, é a mais importante. Entretanto, gostaríamos muito de poder contar com sua participação, nesse projeto gigantesco de levar mais doçura e sensibilidade aos corações de mulher.
Essa não é a primeira vez que lhe dizemos isso. (…) Não desperdice essa subida oportunidade de serviço a Deus. Como disse Jesus, o que fizerdes a cada um desses pequeninos, a mim o fazeis. Maria, por sua vez, diria: o que fizerdes a cada uma dessas menininhas é a mim que fazeis.
Sua amiga espiritual,
Eugênia, Aracaju, 16 de outubro de 2002.”
(*) Pelo acentuado número de itens identificativos da destinatária, precisamos retirar tantos trechos do texto que seu encadeamento de raciocínios chegou, em alguns momentos, a ser prejudicado. Mas a qualidade do conteúdo e a conseqüente importância que poderia ter na vida de outras pessoas exigiram-nos publicar a mensagem mesmo assim.
(Nota do Médium)