Atualmente, mais de mil publicações científicas atestam o poder curativo de orar e/ou meditar.
Os ases-luminares, pedras angulares de civilizações, quais Jesus, Buda ou Moisés, propugnaram, enfaticamente, pela fixação do hábito da oração-meditação, como alicerce para a realização do ser humano, em seus estratos mais subidos de possibilidades.
A intuição, a serenidade, a felicidade do amor, em graus expressivamente mais altos que o da média humana da Terra, são comuns em indivíduos que oram ou meditam, sistematicamente.
Como encontrar argumentos contra estas práticas de potencialização do ser? Como não implantar tais disciplinas na própria vida, imediata e determinadamente?
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Matheus-Anacleto.
Texto recebido em 04/12/12.