Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Temístocles.
“Ela ama um homem que não foi indicado pelo pai, a unir-se em matrimônio. Adúltera!” – dizia-se ao tempo e na cultura em que Jesus nasceu. “Deve morrer por apedrejamento”, concluíam.
“Ela é mulher e pretende exercer uma profissão, em vez de se dedicar exclusivamente ao lar e à maternidade! É uma pervertida e desnaturada!” – exclamava-se, há um século apenas.
“Ele é negro e ainda nordestino, e se considera gente como nós, brancos descendentes de europeus. É muita arrogância!” – falava-se… há quanto tempo mesmo?…
“Ele declara seu amor por outro homem e se julga uma pessoa espiritual. Deve ser um charlatão!” – bradam alguns hoje ainda.
Cada época e lugar têm seus desafios morais e suas hipocrisias farisaicas. Cabe a cada um(a) escolher ser cúmplice das forças do mal que intentam travar o progresso, ou participar dos movimentos de evolução que visam fomentar a libertação e a felicidade humanas.
(Psicografia recebida em 27/03/2013.)
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