O amor é o princípio e a finalidade de tudo.
Mas, antes dele, há a bondade, a ternura, a compaixão.
Se você não consegue sentir nem mesmo isso, filho(a) amado(a), procure viver a amizade, a fraternidade, a simpatia, ou dê boas gargalhadas junto a alguém, desde que não riam de pessoa alguma. Quando o amor não é possível, comece pelo humor edificante.
A sabedoria autêntica não raro se expressa com o bom humor. A propósito, o insigne psiquiatra Carl Gustav Jung advertiu, corretamente, que a ausência de humor é sinal de sintonia com o mal.
O altruísmo igualmente consiste em uma forma de amor, porquanto é o agir com bondade, ainda que o(a) promotor(a) da beneficência não nutra esse sentimento em sua intimidade.
Vale reiterar o já solicitado outrora e alhures: discipline-se em realizar, todos os dias, um ato de caridade anônima, sem qualquer desejo de retribuição. Noutras palavras: dirija seu gesto diário de generosidade a irmãos(ãs) em humanidade que não possam recompensá-lo(a) de algum modo – eis a razão do anonimato sugerido, facultativamente.
Assim, com o tempo, a prática da benevolência converter-se-á em amor agregado à alma. E o amor, estimado(a) filho(a), é Deus entre nós e no imo de nossos corações.
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
em Nome de Maria Cristo
20 de março de 2011