[A “Blonde Venus” sergipana Thaïs Bezerra (*)]
A transmissão em dois canais de TV nos EUA (Connecticut: 23 de Danbury e 77 de Bridgeport, alcançando inúmeras cidades circunvizinhas); a exibição em rede nacional de TV, por quase todos os mais de 80 canais da CNT e mais dois satélites simultâneos; o Evento Maria Cristo (que esta jornalista apresentou, num Constâncio Vieira lotado), com a Descida de Maria Santíssima (que não ficou só na afirmação de quem crê, mas nas evidências numerosíssimas e impressionantes, que podem ser vistas no ícone: “Provas de que Maria Santíssima Desceu e Tornará a Descer” ou no de “Curas e Salvamentos Extraordinários”, na coluna direita da interface do site da Organização: saltoquantico.com.br), não deixam espaço a dúvidas: 2010 foi um ano ímpar para a Instituição liderada por Benjamin de Aguiar, que reitera, incansavelmente: “Devemos tudo à Nossa Mãe Planetária.”
(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 2 de janeiro de 2011.)
(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 31 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.