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Por Thaïs Bezerra, a “Blonde Venus” sergipana (*).
EM PLENOS feriadões de fim de ano, com inúmeros frequentadores assíduos viajando, o tamanho da plateia permaneceu o mesmo (400 pessoas aproximadas), nas palestras do líder espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar. O linguista fluminense Delano Mothé, Diretor Adjunto do Instituto Salto Quântico, disse-me, sobre o que talvez motivasse o evento: “Desde que chegamos dos EUA, quando nosso professor e um conjunto de amigos palestramos na WestConn e na sede da ONU, o público das preleções domingueiras vem aumentando. Cremos, assim, que se dá um natural reconhecimento do valor da Instituição. A propósito, levamos semanas sendo avaliados, até lograrmos a aprovação, por um dos departamentos componentes das Nações Unidas. É mais um sinal deveras significativo de que nossa Organização está a serviço do Plano Superior de Consciência e de que há qualidade conceitual nas proposições de que é estafeta.”
(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 34 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira de Aguiar: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.