Não podemos ser simplistas na busca e na vivência da autêntica espiritualidade, para não castrarmos o corpo e suas funções nem, por outro lado, nos rendermos ao mundo e suas responsabilidades.

Lembremo-nos da introvisão do Sidarta Gautama Buda, ao observar as cordas de um instrumento musical vibrando, e procuremos o “caminho do meio”, o equilíbrio, a totalidade, embora priorizando as demandas da própria consciência, que, no âmago de cada ser, reverbera, em Nome de Deus, orientações de Domínios mais elevados de lucidez e supraordenação.

A Divindade sempre respeita o nosso patamar evolutivo e, invariavelmente, providencia o que mais nos fomenta felicidade e realização pessoal genuínas, conforme o cenário de circunstâncias e deveres em que estejamos inseridos(as).

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
23 de setembro de 2024