Nos desportos, a confraternização entre povos acontece pelas regras preestabelecidas que propiciam a canalização da agressividade de indivíduos e nações, sem armas, sem a devastação de patrimônios civilizatórios, sem mortes em massa ou mutilações entre sobreviventes, sem o arrasamento de corações enviuvados ou os traumas da orfandade, em escala mastodôntica…
Esporte não é futilidade. Constitui, sim, um dos mais eficazes meios de promover a paz e o intercâmbio construtivo entre pessoas, agrupamentos e etnias, estimulando largamente o comércio e as interações socioculturais – em suma, um dos mais eficientes instrumentos a viabilizar a sobrevivência do ser humano, frente ao desafio do contato com o próprio ser humano.
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
em Nome de Maria Cristo
29 de junho de 2014
