“(…) Quero falar com (…)
Ela me pediu que desse um palpite sobre um assunto, ontem à noite. Não posso apresentar abertamente minha opinião – não é essa minha função. Eis porque sou um espírito e não um amigo encarnado ao lado. As mensagens têm como função deixar claro que vocês não estão sós, mas não propriamente apresentar respostas e soluções prontas para o que vocês têm que fazer por conta própria.
Assim, diga a ela que é esse o motivo de eu não falar abertamente sobre o que pediu. Sim, ontem, à noite, minha opinião. Pode ligar para ela.”
(Eugênia, 14.10.2002.)
Telefonei à destinatária da mensagem, para ler-lha, e ela não se lembrou do que Eugênia falara. Retornei a falar com a mentora, no rápido diálogo que se segue, ao que depois tivemos a completa confirmação dos dados:
“ – Pode deixar mais claro, Eugênia, sobre o que fala?
“ – Posso falar, sim.. Ela queria saber o que achava de um certo colega. Teve dúvidas sobre a qualidade dos sentimentos de alguém. Fale isso e ela se lembrará. Lamentavelmente, não podemos falar claramente nesse sentido. Estava meditando e pensou sobre isso: queria uma resposta sobre quem realmente era alguém… Vai se recordar imediatamente. Faz parte do aprendizado descobrir-se isso por conta própria.”
* * * * *
“(…) Estive com você, quando acordou não muito bem. É… minha filha, são os efeitos colaterais de se estar encarnado na Terra: entrechoques constantes com energias de naturezas muito díspares. Mas não pense que está mal. Trata-se apenas de um contra-tempo natural de médium na Terra, de médium que já tem um certo grau de maturidade e equilíbrio, porque, como medianeiro, terá que sofrer o ataque e a influência de forças perturbadoras, desagregantes, angustiantes.
Mas está tudo bem. Gostaria que mantivesse o culto do evangelho diário. Seria a única recomendação que faria, a você. Não relaxe nesse dever. Todo médium, na Terra, deve fazer isso todos os dias. É um dever imprescindível para a manutenção da paz íntima e do equilíbrio emocional e mental. (…)”
(Eugênia, 15.10.2002)
* * * * *
“(…) Agora, quero dizer a (…) que não se preocupe tanto com a falta de dinheiro. Dinheiro não falta: flui ou reflui, como uma energia de realização, no mundo material. Observe-se como sempre, no tempo certo, ao se cumprirem as obrigações básicas e tomarem-se as iniciativas cabíveis, tudo se resolve, e as contas são pagas, porque o fluxo é restabelecido, mais cedo ou mais tarde. É em torno disso que se deve fixar a própria atenção. E não nos aspectos de carência, que são passageiros, circunstanciais. (…)”
(Eugênia, 15.10.2002)
(Mensagens recebidas pelo médium Benjamin Teixeira)