Benjamin Teixeira
por espíritos diversos.
Não se permita abater pelos princípios do medo, do pessimismo, do desânimo. Quando tudo parece perdido ou “sem solução”, está-se na hora exata de a fé se posicionar e se manifestar, ofertando-lhe o camarote da paz e da imorredoura confiança em Deus, com a conseguinte convicção de que tudo, ao fim, acaba bem, toma o rumo menos doloroso e mais feliz!…
Gostaria de lembrá-la de que sua mãezinha dá-lhe a assistência de sempre, bem como à sua família, e que jamais lhe faltará o amparo dos que a amam e velam por você dos Altiplanos da Espiritualidade Sublime.
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Parabéns pelo bom encaminhamento que deu hoje à funcionária relapsa, com quem não sabia como reagir. Hoje, logrou você ser assertiva sem ferir-lhe os brios. Como nota cada vez mais, está dotada de condições para gerenciar pessoas com equilíbrio e sensatez, sendo firme, sem trair seus valores cristãos.
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Por que, meu filho, esta recorrência no remorso, supondo-se mau pai de (…)? Já lhe asseveramos n’outras ocasiões e tornamo-lhe a reiterar: você é um pai muito presente e atuante, e a parcial ausência, determinada pelo divórcio havido, confere-lhe maior autoridade moral sobre ela, o que, em última análise, redundará em grandes benefícios educativos para ela mesma, ainda que pareça, num primeiro exame, estar sendo prejudicada com a separação dos pais (*).
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Sua irmãzinha (…), entre nós, pede para lhe dizer que discorda completamente da idéia de se sentir regredindo em alguns aspectos, conforme falou a ela, hoje pela manhã. Ocorre que os avanços costumam se dar com provisórios retrocessos, que, em verdade, constituem muito mais retrações que retrogradações. Em suma, nutra sempre paciência consigo, para que haja crescimento e amor sempre.
(Mensagens recebidas psicograficamente por Benjamin Teixeira. Revisão de Delano Mothé.)
(*) A autora espiritual da mensagem (que, neste caso em particular, foi a própria Eugênia) quis dizer que, normalmente, presenças constantes são banalizadas, e que, quando um distanciamento forçado, como o que pode ser provocado pelo divórcio, é bem aproveitado, a criança pode até vir a respeitar mais aquele pai com quem ela se encontra poucas vezes, do que o mais próximo, que com ela convive todos os dias, visto, amiúde, como “parte da mobília da casa”. Lógico que nem todos os pais divorciados logram esta ordem de benefícios, normalmente tomando o caminho reverso, “estragando” as crianças, no intuito de tornar o pouco tempo que têm com elas uma “festa constante”, realizando-lhes todos os caprichos; como, de reversa maneira, há pais que se fazem fortalezas inexpugnáveis de moral, mesmo convivendo com seus filhos, diariamente. Em resumo, há casos e casos, e a atitude é que define o valor do indivíduo. Como o destinatário está entre aqueles que sabem fazer boa aplicação de situações que, em princípio, poderiam ser negativas, mereceu esta ordem de colocações da grande mentora desencarnada.
(Nota do Médium)