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Temas destacados:

  • A felicidade não é uma meta, mas um “termômetro” psicoespiritual.
  • Não devemos esperar tal ou qual acontecimento para sermos felizes.
  • Reflexões sobre as falas de Jesus: “Não turbeis o vosso coração” e “a cada dia o seu cuidado”.
  • Planejamento estratégico.
  • Comentário sobre o texto “Futuro”, do Espírito Eugênia (http://www.saltoquantico.com.br/2013/06/04/futuro/).
  • Falhas de percepção e nossas ilusões numerosas.
  • Quanto mais ignorante e presunçosa uma pessoa, mais ela julga estar “sacando” completamente alguma coisa, pessoa ou situação observada.
  • Aprendermos com os nossos erros e, em segundo plano, com os de terceiros.
  • A importância de checarmos informações.
  • A harmonia familiar como uma forma de felicidade: quando os laços são espirituais, e não apenas biológicos.
  • Os polos opostos: a crença e a descrença cegas.
  • A tendência atual para entender-se a anormalidade mental como algo generalizado, em graus e espécies diferentes de distonias. Quem se pode dizer completamente conectado(a) à realidade?
  • A sobrecarga de atividades de Benjamin e a impossibilidade de responder à maior parte das mensagens eletrônicas por ele recebidas: não obter uma resposta dele não implica uma mensagem embutida.
  • Os altíssimos percentuais de lares disfuncionais: 95%, segundo as melhores estimativas.
  • Apenas 1/5 das famílias norte-americanas são compostas do modo tradicional: pai, mãe e filho(a)(s).
  • A padronização comportamental na era industrial. Vivemos a era da individualidade (não do individualismo), e devemos buscar conscientemente facilitar o processo que Jung denominou de individuação.
  • Não nos exigirmos um nível de excelência profissional, familiar ou sentimental.
  • Não controlamos nossas mentes, apenas gerenciamos e propiciamos melhorias, através dos próprios esforços.
  • A forma paradoxal de alcançar a própria felicidade: sair de si para propiciar a felicidade do outro – sem complexos de santidade ou expectativas de recompensa.
  • Fritjof Capra: “Nossa civilização vive, basicamente, uma crise de percepção”.
  • A inclinação de nos dirigirmos a Deus-Masculino e a necessidade de buscarmos uma Figura Divina Feminina.
  • “Estou fazendo tudo que posso. O que fazer, então, para resolver minhas questões?”
  • A ilusão da separatividade.
  • O movimento “New Thought” e a pretensão de inverter a ordem de Poder no Universo.
  • Por que o indivíduo egoico não acredita em Algo mais poderoso e maior que si.
  • A Vitória de Jesus, que renunciou a toda forma de poder terreno, entregando-Se a uma execução ignominiosa.
  • Há pessoas que não utilizam o poder que sabem ter, porque são movidas pelo coração.
  • Jung afirmou: amor e poder são excludentes entre si.
  • Pais que utilizam seu poder de influência para destruir seus filhos, afastando-os de suas vocações e naturezas.
  • Precisamos estar conscientes de nossa tendência ao controle.
  • É impossível um relacionamento pessoal sem discordâncias.
  • A homofobia que distorce a opinião sobre gays, mesmo no seio familiar.
  • O delírio de querermos ser os melhores sempre: o sucesso pelo sucesso, a competitividade excessiva.
  • Desculpismos com nossas falhas: importância da autocrítica isenta.
  • A diferença gritante entre narcisismo e vaidade, que muitos interpretam como uma mesma realidade psicológica.
  • Pensamentos obtusos e preconceitos maldisfarçados em justificativas.
  • A demonização das sogras e diferenças nas relações que elas entretecem com genros e noras.
  • A ligação harmônica e profunda entre mulheres, comparada aos vínculos que se estabelecem entre homens.
  • As famílias mais unidas são, normalmente, constituídas por maior percentual de mulheres.
  • Misericórdia, piedade: amar por causa dos defeitos, não apesar dos defeitos.
  • Deus quer evolução: não é uma “mãezinha amorosinha piegas”. Deus não tem pena, tem Piedade Plena.
  • As pessoas fazem conosco o que autorizamos que façam, ou o que necessitamos/atraímos, para tomarmos decisões resolutivas e reagirmos!
  • As modificações internas de profundidade naturalmente se refletem no mundo exterior.