Benjamin Teixeira
pelo espírito Eugênia.
Devemos recomeçar os esforços de transformação, regeneração e ascese, tantas vezes quantas se façam necessárias, e não entender que, por havermos caído em inúmeras ocasiões, não podemos nos soerguer de nossas quedas e avançar para novos parâmetros de ser, agir e sentir.
Assim, aqueles que acham sua fé vacilante, devem consolidá-la, pelo empenho permanente em abrir e motivar a mente a novas pesquisas, estudos e, sobremaneira, vivências mais profundas, no capítulo da oração e do exercício da fraternidade, assim canalizando a vontade de Deus para o mundo, através de novos esforços no campo da solidariedade, expandindo bondade, ternura e serviço, em todas as direções.
Mais do que esperarmos receber a fé como um presente, uma dádiva provinda do Céu, temos que construí-la, como uma conquista pessoal, pela observação, pelo raciocínio, pela busca constante de novas experiências em espiritualidade, em iluminação pela meditação, pela leitura, pela freqüência a atividades religiosas, pela prática mediúnica, sobretudo pela expansão do amor.
Agindo deste modo, sistematicamente, estaremos nos capacitando a mudar nosso padrão de consciência, saindo do mero exercício de alteração dos estados de consciência, para desenvolvermos traços permanentes de consciência, galgando um nível mais elevado e complexo de manifestação do sentir, do saber, do pensar, do agir e do ser.
(Mensagem recebida psicofonicamente, na reunião pública de 25 de setembro de 2005, no Espaço Emes, Aracaju – Sergipe).