Homossexuais que se escondem por detrás de casamentos heterossexuais de fachada ou que simulam celibato, para viverem de encontros sexuais clandestinos ou se retraírem à masturbação, são pessoas psicologicamente imaturas e com sérias deficiências de caráter, por pretenderem passar pelo que não são e fugirem da escolha adulta e honesta – e, por isso, legitimamente cristã e espiritual – de vivenciarem relacionamentos conjugais autênticos.
No esforço vão de tentarem ocultar sua homossexualidade, quase sempre óbvia, para qualquer observador(a) medianamente lúcido(a), essas criaturas apenas passam pelo ridículo de expor suas almas infelizes e defeituosas – por serem hipócritas, e não por serem gays ou lésbicas.
Não por acaso, pelos mecanismos da projeção psicológica e da inveja maldissimulada, tais indivíduos constituem a esmagadora maioria da fatia populacional que apresenta comportamento homofóbico, em seus diversos graus de manifestação. Muitos deles se entregam a atitudes infelizes em relação a personalidades que se assumem homossexuais publicamente, disparando-lhes desde o fel do desdém velado até o ácido do ataque ostensivo, no intuito de ridicularizá-las, por não suportarem admiti-las (em comparação com eles mesmos) muito mais corajosas, mais maduras, mais verdadeiras, mais genuinamente espirituais. E, com isso, participam do movimento diabólico de incitação à violência contra minorias discriminadas, fomentando o desespero e o suicídio, sobremaneira em crianças e adolescentes – trágica e deplorável consequência de sua maldade narcisista –, quando não incorrem também no despautério de invocar, para tanto, interpretações blasfemas de textos sagrados.
Todavia, para todos(as) aqueles(as) que se afastam do padrão da decência e do espírito de humanidade, embora intimamente possam apresentar miríades de motivos aparentemente justos para sua conduta desequilibrada e fraudulenta, as Forças de Deus reservam a implacabilidade das Leis Espirituais de Justiça, sem as atenuantes dos Princípios Místicos da Misericórdia…
Benjamin Teixeira de Aguiar e Amigos(as) Espirituais
28 de janeiro de 2018