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 Fotografia de nosso acervo, “batida” em maio de 1996, quando de meu primeiro périplo de conferências nos EUA.

Há exatos 20 anos, fiz o meu primeiro trabalho na televisão. Fui entrevistado a respeito de “Depressão”, imprimindo perspectiva espiritual ao tema (ladeado de uma psicóloga – hoje, desencarnada –, que desenvolveu o assunto, dentro da ótica psicológica), na extinta TV Jornal, então emissora da também atualmente extinta Rede Manchete de televisão.

O 10 de abril de 1992 parece ter acontecido há pouco e muito tempo, concomitante e paradoxalmente. Por força da Sincronicidade (aqui com inicial maiúscula, para Lhe atribuir feição de Ferramenta Divina), eu atravessava dolorosa crise depressiva à tarde daquele dia, e, no ápice da dor moral, invocara auxílio de Nossa Mãe Maior, Maria Santíssima. O telefone – fixo, é claro (risos): estávamos na era pré-celulares – tocou, poucos minutos depois: era o convite para a tarefa a ser realizada no início da noite – servir à coletividade, no exato tema de minha “ferida emocional”.

Fica então a mensagem sobre o caminho ideal para a solução de nossos problemas pessoais: “sairmos do próprio umbigo”; rompermos com o complexo de vítima, residual da psicologia infantil; e partirmos, sem transferência de culpa aos outros ou a circunstâncias e fatores externos, para a ação resolutiva, a nosso e a benefício de nossos semelhantes.

Se queremos nos sentir melhor, devemos abandonar a tristeza em que estejamos imersos e buscar fazer a felicidade de outras pessoas. Mais tarde, seja pela experiência, seja por “Força da Vida”, aprenderemos a fazer nossa própria felicidade ou ela virá até nós, pelas Mãos de “terceiros”, de eventos da existência ou, como é mais comum, por uma combinação de todos esses Fatores.

Com 21 anos e meio de idade, à época, eu não tinha noção de quão jovem era, para a responsabilidade de mister tão sagrado. Hoje, aos 41, não estou seguro de ter absorvido completamente a lição, mas continuo a serviço dos meus irmãos em humanidade, pelos meios e filtros que minha consciência autoriza utilizar (com a tutela dos Mestres da Espiritualidade Maior), enquanto, de fato, ano a ano, sinto-me mais feliz.

Passados menos de dois anos daquela noite histórica para minha presente encarnação, no sábado 22 de janeiro de 1994 (data escolhida pela Mestra Espiritual Eugênia), lançaria, em Nome do Plano Maior, com mal completados 23 anos (Jesus tem poder! – risos bem sérios!), pela própria TV Jornal, canal 13, de Aracaju, Sergipe, o mais antigo programa da televisão brasileira na temática Espiritualidade (ininterruptamente no ar), hoje ostentando o mesmo nome da Organização que o lastreia: “Salto Quântico”. Tão só dois anos depois, em 29 de janeiro de 1996, já estaria ele sendo transmitido, semanalmente, para todo o território nacional, via satélite, na fase da coqueluche das parabólicas analógicas – os que tiverem mais de 35 anos lembrar-se-ão facilmente da febre que acometeu o país no uso dos pratos gigantes sobre edifícios e casas residenciais, que pareciam nos introduzir no século XXI antecipadamente (risos amarelos).

Era uma loucura! Gente tarimbada da televisão aparecia nos estúdios – como o fizeram no correr dos anos, várias vezes –, a verificar se eu realmente apresentava o programa ao vivo, sem “teleprompter”, e se estava de fato respondendo às perguntas que me chegavam, no transcurso do programa, de telespectadores de toda parte do país, como efetivamente eu o fazia (e faço), em relação a Sergipe, nos dois anos anteriores. Não sabiam os tais curiosos, no entanto, da Assistência especial e misericordiosa que eu recebia, para me desincumbir de tão delicada, profunda e complexa tarefa: ser – absurdo dos absurdos –, para tantas criaturas em busca de qualquer luz para suas angústias, a fonte de resposta para os mais diversos dramas existenciais, conferindo um prisma transdisciplinar e espiritual na abordagem de questões que espocavam aos borbotões, de todo quadrante da nação brasileira. E ai de mim, não fosse tal Cobertura Celeste, até hoje!

Seu irmão em Cristo, labutando por me lapidar um pouco todos os dias, para melhor servir os que me são Superiores, de Altiplanos da Espiritualidade Excelsa, e, por conseguinte, melhor servir à felicidade dos que me estão ao alcance do raio direto ou indireto de influência pessoal, no plano físico ou extrafísico de Vida,

Benjamin Teixeira de Aguiar Machado,
Aracaju, madrugada de 10 de abril de 2012.


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