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[A “Blonde Venus” sergipana Thaïs Bezerra (*)]

Benjamin (de Aguiar), o que você tem a dizer sobre a nova celeuma na imprensa sobre relações homoafetivas?

Um disfarce para uma questão mais profunda: a igualdade de todos os seres humanos perante a Lei e diante de Deus. No passado, a religião e outros setores conservadores da sociedade afirmavam que mulheres e negros eram inferiores a homens brancos. Hoje, ninguém mais procura passagens na Bíblia ou nos códigos legais para sustentar tais teses. O ataque a homossexuais converteu-se num reduto da intolerância. Peritos revelam: o homofóbico é o mesmo que persegue nordestinos, negros, mulheres ou pessoas com menos posses. Todos sofremos preconceitos: inteligentes ou obtusos, cultos ou ignorantes, altos ou baixos(!), jovens ou anciães. E todos perdem com a discriminação. Por fim, quanto a quem muito ataca um segmento, especialistas afirmam: sofre distúrbio de personalidade ou de caráter!

(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 29 de maio de 2011.)


(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 32 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin de Aguiar: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.