por Benjamin Teixeira.
Logo após o primeiro Culto do Evangelho que faço (dos três diários), em meu lar, à 0h desta quinta-feira passada, 20 de maio, fui-me dedicar a orações e meditações, sentado, em minha sala de estar, que me serve de gabinete de estudos, meditações, orações, psicografias. A certa altura da concentração, vi-me repentinamente subtraído do corpo físico, pelo Espírito Gustavo Henrique (grande romancista desencarnado), que me exibiu, com realismo espetacular (muito superior à atualmente famosa reprodução em três dimensões de cinema), uma história impressionante, real, ocorrida em meados dos anos 1970, nos Estados Unidos, entre um casal de jovens enamorados.
Nesta exibição (que preferiria denominar “inserção” na história), eu tomava a perspectiva das duas personagens, simultaneamente, e ainda de ângulos de fora do veículo, em que trafegavam em cálida viagem por ambiente bucólico e encantador, provavelmente no outono da região dos Grandes Lagos (próximo a Chicago), com narração explicativa concomitante do Pe. Gustavo, como gosta de ser chamado o terno ancião sábio da Outra Dimensão de Vida. O asfalto impecável (bem americano), estrada vicinal serpenteando uma pequena elevação, um lago ao lado direito da estrada, protegida por cerca de madeira pintada de um agradável amarelo claro. Percebia-lhes a compleição física (ambos esbeltos e na casa de 20 anos, embora ela lhe fosse uns três a cinco anos mais nova), cor de cabelo, dos olhos, a vestimenta, etc. O rapaz era alto, usava terno cor-de-terra, com calça “boca de sino”, óculos escuros naquela armação enorme, peculiar aos anos 1970 (e superbregas hoje em dia – risos), tinha cabelos castanhos escuros; a moça, loura (mas tinha mechas acastanhadas), num penteado bem típico da época, que puxava parte dos cabelos para trás, deixando o restante cair sobre os ombros, usava um vestidinho que misturava branco e azul, muito mimoso e delicado. Não sei dizer com completa segurança a razão, mas a imagem do lindo rosto da jovem aloirada, com enorme e fácil sorriso, marcou-me deveras.
Mas não só: sentia-lhes os pensamentos e emoções, ouvia-lhes a súmula de todas as lindíssimas e ousadas declarações de amor, notando curiosidades importantes dos padrões psicológicos de cada qual, que me seriam mais compreensíveis apenas no desfecho dramático da história. A narração desta impressionante vivência psíquica e incrível história de amor, prenhe de grandes lições para todos nós, será o mote central da palestra deste domingo, 23 de maio de 2010.
Seja bem-vindo(a)!
Benjamin Teixeira.
Lembretes importantes:
1) A entrada é franca.
2) As reuniões públicas do Instituto Salto Quântico, com preleções de Benjamin Teixeira, acontecem aos domingos, às 19h, no auditório Atalaia, o maior Centro de Convenções de Sergipe, antigo CIC.
3) Serviço de ministração de passes ao início.
4) Atendimento fraterno ao fim.
5) E senha distribuída, na saída da câmara de passe, entre os que desejarem concorrer ao sorteio, para fazer consulta direta aos Orientadores Desencarnados, incorporados em Benjamin Teixeira, ao final da palestra.
(Nota da Equipe)
