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por Thaïs Bezerra.
Disse-me Benjamin Teixeira de Aguiar, em tom grave, nesta semana: “Sobre poucas figuras públicas os Orientadores Espirituais têm-me falado abertamente, no correr dos anos. E, basicamente, porque não há muito de positivo a se declarar sobre elas. Marcelo Déda foi uma das poucas exceções. Por mais de uma vez, íntima e publicamente, os Mestres Espirituais revelaram seu interesse e proteção em torno da obra realizada pelo recém-desencarnado governador e líder político sergipano. Se portasse um pouco de cinismo ou de frieza emocional, talvez tivesse sobrevivido às injunções amargas por que tem que atravessar um homem de bem, quando está na política da Terra dos dias de hoje. O povo sergipano perdeu aquele que… quiçá… viesse a ser o primeiro presidente sergipano da História… Exagero? O fato é que, numa era de poucos líderes autênticos, em todos os âmbitos de ação, desencarnou um carismático renovador da política local. O hiato ficará. Que essa lição seja um alerta para que não percamos mais homens e mulheres de bem, quando mais eles(elas) se fazem necessários(as).”