pelo espírito Irmã Brígida.
Quando te sentires à beira do colapso mental, recorda que tais aflições são compreensíveis naqueles que se dedicam a curar feridas alheias e levar esperança e esclarecimento para multidões. Professores, psicólogos, religiosos e grandes comunicadores do bem costumam ser azucrinados por agentes das trevas, na mesma medida do bem que espargem.
Agradece a Deus estares na posição de vítima e não na de algoz, porque pobres daqueles que se colocam como inimigos dos disseminadores da Luz. Não fazem a menor idéia da dimensão de dores que acumulam sobre si, para agora e para depois da morte, para a encarnação que ora desfrutam e para as próximas existências físicas.
Considerando o oceano de forças contrárias que se acercam de tua mente, pressionando-a e pugnando por desagregá-la, perdoa-te, em teu momento de desatino interior, relevando qualquer conduta menos adequada, e segue. A agonia íntima que ninguém nota e que disfarças com sorrisos e no serviço ao bem ainda mais dilatado é observada cuidadosamente por aqueles que o supervisionam de Altiplanos Superiores da Vida Espiritual. Confia, destarte, na ajuda que te possam oferecer os Grandes Anjos, e faze paz no próprio coração. Fica certo de que, logo possível, o suprimento de força ser-te-á providenciado, se não mesmo soluções inesperadas, no mínimo alimentando-te espiritualmente e reparando-te a tecedura da mente arruinada.
(Texto psicografado em 20 de março de 2006 pelo médium Benjamin Teixeira. Revisão de Delano Mothé.)