Jesus asseverou que se reconhece a qualidade de uma árvore pelos frutos que ela oferece.
Mais amadurecidos agora, com vinte séculos após Sua passagem pela Terra, podemos desdobrar a metáfora celeste e nos lembrar de que mesmo as boas árvores, aqui ou ali, apresentam frutos menores e outros atacados por fungos ou parasitas que os inutilizam ao consumo.
A qualidade geral ou o percentual maior ou menor de frutos espirituais aproveitáveis define-nos o padrão evolutivo, assim como o não oferecermos frutos benéficos, ou sequer nenhum fruto, revela-nos alarmante primitivismo intelecto-moral.
Existe uma escala infinita de possibilidades de bem servir, em quaisquer circunstâncias, de modo que jamais devemos nos paralisar ao notar as falhas naturais que nos caracterizam a condição humana. Ao contrário: sintamo-nos estimulados(as) e desafiados(as) ao autoaprimoramento e à autossuperação, em processo indefinido no espaço-tempo…
Espírito Eugênia-Aspásia
Médium: Benjamin Teixeira de Aguiar
17 de junho de 2016
