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Um lindo romance, um culto impressionante (ambos com descrição do mundo espiritual), uma receita pragmática, a gerar mudanças na própria vida, foram algumas postagens desta semana, no site saltoquantico.com.br. De longe, porém, com o troféu coragem-quase-temeridade, está o vídeo de trecho da palestra do domingo passado, em que Benjamin de Aguiar discorre sobre temas entre curiosos e não políticos (apesar do início com provas “em cascata” da imortalidade da alma humana), como a hipocrisia religiosa, a “perversidade dissimulada da tradição da primeira fatia nas festas de aniversário”, o próximo do inacreditável “magistrados sinistros do Além”, o método da política da “tolerância zero”, que varreu, praticamente, o crime das ruas de Nova York, e o porquê de terremotos e tsunamis terem ocorrido, em tão pouco espaço de tempo, num país primitivo e caótico como o Haiti e no ultraorganizado Japão.

(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 3 de abril de 2011.)


(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 31 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.