Datas comemorativas da cultura, muito embora representem símbolos socialmente aceitos, nem sempre ricos de significado, constituem vetores de incentivo a encontrarmos elementos perdidos da própria interioridade, em nível profundo. Compreendamos, assim, esta ocasião festiva como um chamado à busca da transcendência, com a presença (ou imagem na memória) de nossas mães, prenhes de paciência; como uma exortação à superação de toda forma de concupiscência, transformando o estímulo deste dia num largo e contínuo gesto de reverência (com apoio e vivência de nossa base de consciência) ao Ser Todo-Amor, nosso grande propósito de existir e evoluir.
Neste “Dia das Mães”, entendamo-nos todos convidados e concitados a reverberar, ao infinito, nosso preito espiritual de felicidade, dilatando nossa capacidade de ascender e seguir, cada vez mais aplicados e integrados, no empenho de espiritualização do próprio ser.
Estejamos todos hoje, com o gáudio desta celebração mística, considerando este, como todos os demais, dias de vivermos e desenvolvermos a incondicionalidade do amor maternal, sejamos (ou tenhamos sido) mães biológicas ou não.
Que Nossa Mãe Sacrossanta, que comemorou ontem o 89º aniversário de sua primeira aparição em Fátima (*), abençoe-nos e faça-nos prosseguir e servir santamente Nosso Senhor Jesus Cristo.
A irmã espiritual,
Eugênia.
(Texto psicografado ao fim da reunião pública do Projeto Salto Quântico do dia 14 de maio de 2006, na casa de shows “Espaço Emes”, Aracaju, Sergipe. Revisão de Delano Mothé.)
(*) No dia 13 de maio.
(Nota do Médium)