[Imagem de Felícia de Aquitânia, a santa que distribuía pães aos pobres, até a exaustão física, acolitada por auxiliares irmãs de caridade, martirizada, brutalmente, no verdor da juventude; encarnação gloriosa – que inspirou a publicação do primeiro livro da Instituição, esgotado, lamentavelmente: “A ‘Princesa’ do Mediterrâneo” – do Espírito Eugênia, como uma duquesa, em verdade, durante a Idade Média. Curiosamente, quando recebi o romance, que narrava os pontos centrais da vida da nobre dama do Sul da França, santificada pela tradição popular, mas não canonizada propriamente pelo Vaticano, desconhecia de todo sua história: nem sequer tomara nota de sua existência. Sem acesso à internet, na época, pedi ajuda aos Orientadores Espirituais para que me caísse às mãos uma obra ou um registro documental que confirmasse, ao menos em linhas gerais, o conteúdo que houvera obtido por meios paranormais, antes que o trouxesse a lume – o que, de fato, veio a ocorrer. A surpresa feliz não se fez por esperar: o nome da personagem, a forma da morte e mesmo a famosa fila diária para distribuição de pães estavam precisamente corretos, inobstante ainda me encontrasse no início de minhas atividades como médium psicógrafo, padecendo, por isso mesmo, de maior somatório de “falhas de filtragem mediúnica”, como bem revela o fato de não se tratar de uma “princesa” (no próprio título do livro) e sim de uma duquesa – achei por bem preservar, no entanto, tais elementos de “imprecisão”, até hoje, sem nenhuma edição que os “corrigisse”. Os Mestres da Espiritualidade, porém, não se incomodam com essas imprecisões parciais. O cerne da mensagem moral de sabedoria e paz, transformação e serviço ao próximo é o que Lhes importa. A narrativa foi obtida do bondoso Espírito Gustavo Henrique, em quatro semanas, todas do mês de abril: uma de 1994 e três de 1995. Precisei vencer, como se pode deduzir, grandes resistências íntimas, para captar todo o desenrolar do quase opúsculo (180 páginas impressas), de cujo conteúdo só obtive confirmações após sua inteira psicografia, quando, inclusive, já o havia enviado ao prelo. Felizmente, descobri, a posteriori, que o próprio incomparável Chico Xavier, em entrevista à “Folha Espírita”, em 1977, declarou que o livro “Cartas de uma Morta”, que ele psicografou aos 25 anos, em 1935 – ou seja: entre um e dois anos mais velho do que quando escrevi, em estado supranormal, “A Princesa do Mediterrâneo” –, continha as tais “falhas de filtragem mediúnica”, que ele atribuiu à juventude e ao pouco refinamento natural de suas faculdades psíquicas. Fiquei, então, completamente tranquilo, por nunca ter tido intenção de “emendar” o trabalho dos Mestres Espirituais, por meu intermédio, na juventude, ainda que atribuísse os equívocos à minha parte na tarefa.]
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