Passividade é irresponsabilidade.
Podemos até nos omitir de agir extemporânea ou erroneamente, o que está implicado em sermos conscientes da própria atitude. Nunca, porém, devemos ceder (a quem quer que seja) o poder de concluir pelo que seja mais certo fazer, pensar ou sentir – pois que, mesmo para interpretarmos judiciosamente as Falas do Céu, como as que estão ínsitas nos Evangelhos de Nosso Senhor JESUS, faz-se indispensável o crivo do bom senso, a fim de que não as leiamos de modo dogmático e fanático, o que equivale a dizer: de maneira sacrílega e diabólica.
Benjamin Teixeira de Aguiar e Amigos(as) Espirituais
Aracaju, 12 de janeiro de 2018