Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Gustavo Henrique.
Prezado amigo:
Como você presume que entendamos um trabalho “perfeccionista”?
Ou o julgamos muito profissional, ou lhe desvelamos traços paranoicos.
Dificilmente haverá extremos “perfeitos” – sem ironia. Entre esses dois polos, uma gama variada de neurose casa-se à responsabilidade, em percentuais diversos.
Onde o termo para a equação?
Nas próprias intuições: deve-se regular para menos ou para mais o empenho pessoal, quando, respectivamente, se percebe o mal-estar do excesso ou o fluxo saudável do esforço construtivo, na busca por dar o melhor de si.
A resposta, portanto, adquire tons inequívocos de foro íntimo, que não nos cabe violar.
(Psicografia de 11/09/2013.)