O prazer não estigmatiza uma experiência como moralmente imunda ou errada, nem mesmo no que tange ao mais primário deles: o físico. O sexo, por exemplo, não é inerentemente sujo por proporcionar prazer. Tudo pode ser feito com propósito sagrado ou intento depravado.
Acure sua aptidão para analisar, com critério e continuidade, suas atitudes e motivações, conscientes ou inconscientes, e escolha a sintonia com o bem, a fim de não ser tragado(a) pelas forças e agentes do mal.
O que configura imoralidade, no momento de se decidir por fazer ou deixar de fazer alguma coisa, é a inversão da prevalência entre dever e prazer: o primeiro sempre terá primazia inconteste para os espíritos profundamente alinhados com a faixa mental da bondade e da sabedoria.
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Matheus-Anacleto (Espírito)
LaGrange, Nova York, Estados Unidos
12 de agosto de 2022